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Terapia de Casal - Mediação de conflito

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Quem recorre à terapia de casal fá-lo porque sente  necessidade de ultrapassar conflitos, problemas de convivência, desgaste decorrente do relacionamento. Quando as diferenças de opinião são demasiado acentuadas e  o conflito  e a convivência saudável ficam comprometidas. Decorre a sensação  que já não é possível resolver por si mesmos, surge o receio de perder aquela relação que foi tão prazerosa e o desejo de  retomar uma conversa construtiva. O (a) terapeuta de casal é um "mediador" a quem se pode recorrer para amenizar uma possível comunicação acusatória, destrutiva e para perceber se a relação. Numa terapia de casal, a interação com o terapeuta, permite criar uma dinâmica capaz de facilitar o diálogo e descobrir os reais motivos que levam ao conflito e à deterioração gradativa do casamento, especialmente quando um deles não acompanha a mudança e o crescimento emocional do outro. E assim encontrar-se soluções que levem a um aproximar e reencontro entre ambos...

O Neurofeedback nas perturbações do sono

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   Os estudos sobre a alteração da atividade cerebral durante o sono são numerosos e provam a importância do sono nos processos de aprendizagem e memorização dos acontecimentos diurnos. A qualidade do sono é importantíssima para o bem estar e a saúde mental. Graças à electroencefalografia (medida da atividade cerebral), é possível monitorizar a atividade cerebral durante o sono. Estudos demonstraram que na região sensório-motora do cérebro observa-se ondas cerebrais específicas que estão presentes tanto no sono como ao longo do dia. Influenciar estas ondas cerebrais por neurofeedback estando acordado, tem um impacto positivo nas mesmas durante o sono. Consequentemente, o neurofeedback permite melhorar a qualidade do sono e ajudar quer a adormecer mais facilmente como a manter um sono de melhor qualidade, mais profundo e mais reparador. Outras patologias, que o Neurofeedback responde bem, são: Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA); Dislexia e Discalculia; Dif...

O Neurofeedback é um tratamento eficaz e duradouro para as cefaleias

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  As dores de cabeça funcionais regulares (para as quais não se encontra uma origem orgânica) continuam hoje em dia pouco compreendidas e podem averiguar-se difíceis de serem tratadas. Em electroencefalografia (medida da atividade cerebral) observa-se geralmente uma hiperativação do córtice cerebral nas regiões sensoriais ligadas às dores de cabeça. O neurofeedback permite reduzir esta hiperativação e consequentemente dissipar as dores de cabeça. Existem testemunhos de pacientes que após viver uma década de dores de cabeça frequentes, viram o problema ser resolvido a longo prazo através de algumas sessões de neurofeedback. Outras patologias, que o Neurofeedback responde bem, são: Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA); Dislexia e Discalculia; Dificuldades de Aprendizagem e/ou de processamento Cognitivo; Stress Pós-Traumático; Depressão e/ou Ansiedade; Fibromialgia e Dor Crónica; Epilepsia; Problemas neurológicos (ex.: TCE, etc); Dificuldades a nível do sono (em ad...

Sabe o que é Neurofeedback?

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  E se fosse possível observar a nossa própria atividade cerebral? Poderíamos aprender a regulá-la? Modificá-la? Tornar o cérebro mais eficaz? A resposta é sim, e isto, através da técnica chamada neurofeedback. Não estamos sempre conscientes do que acontece nas nossas cabeças e sem a perceção do que está a acontecer no nosso cérebro, é difícil gerir e regular a nossa própria atividade cerebral. Mas tornando-a visível e audível por neurofeedback, a regulação torna-se mais acessível. O neurofeedback é uma técnica não-invasiva de autoregulação neurofisiológica que permite solicitar a atividade cerebral de uma forma mais eficaz. Esta prática permite melhorar aspetos psicológicos como a concentração, a motivação, a qualidade do sono, o stress, entre outros. Qual a importância de regular a atividade cerebral? O cérebro é responsável por imensas funções relacionadas com o corpo, muito mais do que apenas a criação dos pensamentos. É responsável também pelo processamento das perceções, da c...

Terapia de casal para conjugues heterossexuais e homossexuais

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Todos recorrem a terapia de casal, de modo a conseguirem ultrapassar conflitos, problemas de convivência, desgaste decorrente do relacionamento e diferenças de opinião que não conseguem ultrapassar por si mesmos, enquanto forma de perceberem e não perderem a relação que possuem com o(a) parceiro(a) e que pode estar à beira do seu final. As principais diferenças entre a psicoterapia com um casal heterossexual ou homossexual têm diretamente a ver com a forma diferenciada com que os homens e as mulheres são educados, o que tem claramente repercussões na forma como manuseamos as nossas próprias emoções e angústias, como nos exprimimos e como nos relacionamos uns com os outros. Numa terapia de casal, a interação com o terapeuta, permite, tanto ao casal homossexual quanto o casal heterossexual, criar uma dinâmica capaz de facilitar o diálogo e descobrir os reais motivos que levam ao conflito e assim encontrar soluções que levem a um aproximar e reencontro entre ambos. Tornando-se assim essen...

O que fazem os psicólogos da educação?

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Quando a maioria das pessoas são questionadas sobre o que fazem os psicólogos da educação, geralmente, estas referem que são os psicólogos que atuam nas escolas. Embora esta resposta esteja correta e este seja efetivamente o principal contexto de atuação do psicólogo educacional, é importante referir que o campo de atuação dos psicólogos da educação não se restringe ao contexto escolar, existindo profissionais desta área a intervir nas mais diversas situações. De modo simplificado, os psicólogos da educação são profissionais que se dedicam à intervenção junto de pessoas cujas problemáticas envolvam processos de desenvolvimento, educação ou aprendizagem. Alguns exemplos de situações em que o psicólogo da educação pode intervir quando trabalha numa clínica são os seguintes: Avaliação e intervenção em dificuldades na gestão emocional que afetem diretamente a aprendizagem, tais como: estados de humor depressivos, ansiedade, impulsividade e problemas comportamentais; Intervenção em situaçõe...

Novo regresso às aulas

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  Para ti, que és estudante. E já estás novamente a iniciar um novo ano letivo. Espero que tenhas aproveitado as férias para fazeres o que mais gostas, para brincares e saíres com os teus amigos, para experimentares coisas novas, espero que tenhas visitado sítios novos e desfrutado da companhia da tua família. Mas chegou setembro, e com isso, uma nova etapa na tua vida: um novo ano de escolaridade. Para muitos, isso pode ter implicado uma grande mudança, ou porque mudaste de escola, de curso, ou de turma, ou porque foste viver para uma cidade nova e tens que começar do zero. Sei que pode ser assustador, e compreendo que esta nova etapa te possa estar a fazer sentir uma grande ansiedade, e que te surjam na mente pensamentos como “e se eu não conseguir fazer amigos novos?”, ou “e se eu não conseguir ter boas notas?”, “e se os professores acharem que eu não sou capaz?”. Deixa-me interromper-te aqui! Lembraste dos amigos que tens feito ao longo da vida? Lembraste das boas notas...